O preso vai defecar. Passa pelo guarda. Não lhe acontece nada. Sorridente, o guarda deseja-lhe boa viagem. O preso faz um esforço para não deixar de reter as fezes que anseiam por romper o ânus. Chega à latrina. Senta-se. O cheiro nauseabundo fá-lo sentir tonturas. Tenta agarrar-se a uma parede. Cai dentro da latrina. Grita por socorro. O fundo da latrina é uma espécie de poço cheio de areia movediça. O preso afunda-se cada vez mais, até ficar completamente tapado.
