Eduardo, personagem de Cocktail Party, de T.S. Eliot, pergunta bem, mas, na maior parte das vezes, quem espera não sabe as razões que o levam a esperar acontecimentos ou pessoas que não conhecem. É por isso que considero que, quando a pessoa que espera se põe a pensar nisso, fica com a mente quase tão confusa e caótica quanto a realidade caótica que não percebe.